CDL Santa Maria

Sergio Cechin encerra ciclo de painéis da CDL com candidatos à Prefeitura de Santa Maria

Sérgio Cechin, do Progressistas, encerrou o ciclo de palestras com prefeituráveis, da CDL Santa Maria, na última segunda-feira (9). Acompanhado de sua coordenadora de campanha, a ex-vereadora Sandra Rebelato, o candidato apresentou suas propostas a uma restrita platéia de diretores da entidade. O painel foi conduzido pela presidente da entidade, Marli Rigo.

Como funcionam os painéis

Os painéis que ocorriam toda segunda e quarta-feira. Os candidatos têm trinta minutos para responder a três perguntas desenvolvidas em conjunto pelos diretores da entidade. As perguntas são as mesmas para todos. Passados os trinta minutos, o candidato tem mais trinta minutos para apresentar suas propostas. O painel encerra com questionamentos dos diretores presentes, com base no que foi apresentado. Em função da pandemia, os candidatos podem levar apenas dois representantes. Da CDL, são cinco diretores ao todo que participam, respeitando o limite de pessoas por metro quadrado do auditório.

Sergio Cechin

O candidato abordou diversos temas, falou de sua experiência política como vereador, secretário e vice-prefeito ao longo de sua vida pública.  Confira os principais pontos abordados:

Desenvolvimento – “O Poupa Tempo foi importante? Foi Mas não é suficiente. O servidor precisa ter empatia pelo empreendedor (...) Temos que incentivar o empreendedorismo, os jovens talentos, a inovação, as startups”.

Austeridade – “O Orçamento do Município, que é de R$ 800 milhões, ano que vem reduz em R$ 200 milhões. Faça-se com orgulho que contratou-se profissionais aqui, ali. Mas se não tomarmos uma atitude, em 2028 Santa Maria vai à falência.

Centro – “O Calçadão, feio, não é convidativo. A Praça Saldanha Marinho, feia, não é convidativa. Mas não tem dinheiro, não tem recurso. Eu sei. Temos mesmo que aproveitar essas contrapartidas para revitalizar o centro da cidade”.

Saúde – “Determinadas Unidades Básicas de Saúde nós iremos fazer funcionar até as 22h. e nós vamos pagar hora extra pra isso? Não. É uma questão de escalonamento”.

 Texto e foto: Guilherme Bicca